terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Uma verdade

Se eles tentam...

Se eles tentam,  quer dizer que eu posso conseguir !

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Sete motivos para um professor criar um blog

Sete motivos para um professor criar um blog

A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual

(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.

*****
Betina von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.


 
 

BULLYING é coisa séria...

Uma história de amizade entre duas pessoas muito diferentes: Mary Dinkle (voz de Toni Collette), uma menina gordinha e solitária, de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne, e Max Horovitz (voz de Philip Seymour Hoffman), um homem de 44 anos, obeso e judeu que vive com Síndrome de Asperger no caos de Nova York. Alcançando 20 anos e dois continentes, a amizade de Mary e Max sobrevive muito além dos altos e baixos da vida. Mary e Max é viagem que explora a amizade, o autismo, o alcoolismo, de onde vêm os bebês, a obesidade, a cleptomania, a diferença sexual, a confiança, diferenças religiosas e muito mais. 



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PLANETA TIC

PLANETA TIC


Planeta Tic's é um agregador de notícias de outros blogs e sites que falam de Tecnologia e Educação. Trata-se de um local cheio de  notícias de  blogs e sites que tratam deste assunto.
O site é mantido por diversos colaboradores que buscam na Web por novas fontes todos os dias.

Vale a pena visitar !

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

REVISTA NOVA ESCOLA

A Revista Nova Escola está apresentando mais de 80 links sobre o uso das Tecnologias na Educação.
Clique na imagem,acesse o site e bom proveito ! 
Vale a pena conferir ! 


Veja também os JOGOS EDUCATIVOS
São muito bons ! 

VISITE E DEIXE COMENTÁRIOS !

BLOGS DOS CURSISTAS - TURMA 2011 - 2º SEMESTRE

CURSISTAS TIC
2º Semestre/2011
BLOG
1.       ALCIMÁRIA DA SILVA CHAGAS

2.       ALESSANDRA RESENDE DIAS

3.       BETANIA SOARES DE AZEVEDO
4.       CARLOS MAGNO DOS SANTOS
5.       CLÁUDIA TINOCO DO AMARAL
6.       CONCEIÇÃO DE MARIA GONÇALVES LEITE

7.       EDNA DOS SANTOS FREITAS
8.       ELEDILMA JORGE SALES SEVERIANO
9.       FABIANA FELIPPE DA SILVA

10.     FERNANDA RIBEIRO CHAGAS

11.     GLEISON DOS SANTOS MIRANDA
12.     GRAZIELA DOS SANTOS DO NASCIMENTO
13.     HÉLLEN CARVALHO BASTOS DA SILVA

14.     IRACY QUINTANILHA DE AZEVEDO

15.     ISAELMA VICENTE GONÇALVES GANDRA
16.     KÁTIA TEIXEIRA BASTOS
17.     LILIANE ALVES DA SILVA
18.     LUCIANE PESSANHA AMARAL

19.     LUIS AUGUSTO DOS SANTOS BATISTA

20.     LUTIANE MARQUES SILVA

21.     MARCELO SANTOS GUEDES

22.     MARIA ADRIANA DA SILVA ABREU

23.     MARIA ALICE WERNECK BARROS SANTANA
24.     MARIA AZEREDO DA SILVA
25.     MARIA SUELY RODRIGUES SIQUEIRA

26.     NEUSA REGINA BARROS BASTOS DA SILVA

27.     PALOMA GONÇALVES RODRIGUES DA SILVA
28.     PATRICIA MADALENA VASCONCELOS DE AZEVEDO
29.     PRISCILA MATTOS MONKEN

30.     RENATA VIANA LEAL

31.     RITA DE CÁSSIA MIRANDA PESSANHA

32.     SILVANA AZEVEDO WERNECK

33.     SIMONE VIANA DA SILVA

34.     SÔNIA CRISTINA SARDINHA DA SILVA

35.     TARSILA BARRETO SALES


terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Monge e os Grãos de Feijão

O Monge e os Grãos de Feijão
Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos,
mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova.
Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova.
 Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
 No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.
 Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
 Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio.
 Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
 - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
 Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
 Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina.
 APRENDAMOS A COZINHAR OS NOSSOS FEIJÕES... 
 (Autor Desconhecido)

BOM FERIADO !

Aproveite o feriado ! Relaxe...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Quando a escola é de vidro...

Estava no youtube procurando algo novo sobre currículos e me deparei com um dos textos que li em meu primeiro ano de curso normal.(Isso faz é tempo, viu?! rsss) Encontrei essa historinha formatada em vídeo e pensei: Meu Deus... Como isso ainda é atual! Leiam! Quem não conhece vai gostar e quem já conhece,vai perceber que nada mudou...

ESCOLA, CURRÍCULO, IDEOLOGIA E PODER

O que é currículo,afinal?!



Analise o diálogo entre dois professores:
Professor 1: Trabalhei dois meses com projetos e não sei 
o que os alunos aprenderam.
Professor 2: Meus  alunos aprenderam a escrever textos no computador, inserir figuras, a navegar na Internet, trazer novas informações, trocar idéias com os colegas...
Professor 1: Mas, sobre conceitos formais relacionados às áreas de conhecimento, o que será que o aluno aprendeu?


Essas colocações dos professores nos levam a questionar sobre:

O que é currículo? 
Quais as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo? 
Como integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo?

 Como desenvolver projetos no âmbito do currículo?

Hoje só faz sentido um conceito de currículo situado historicamente, que trabalha tanto com o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado em estruturas previamente concebidas como do conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da vida, mas que não se limita ao conhecimento cotidiano. Logo, o currículo não é apenas uma lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos e não se esgota na aplicação do conhecimento a experiências do cotidiano.